quarta-feira, 27 de maio de 2015

Mercado têxtil ganha novas tintas sublimáticas; conheça

Sensient Technologies, fabricante de tintas, lança no mercado a nova série ElvaJet Swift de tintas de sublimação. Indicada para impressão digital têxtil, as tintas foram foram desenvolvidas para serem compatíveis com cabeças Epson DX. A linha é formulada a base de água com corantes dispersos, garantindo boa fixação em substratos de poliéster.
Com o novo produto, a empresa espera oferecer alguns benefícios, como facilidade para instalação das tintas, bom desempenho de impressão em máquinas equipadas com cabeças Epson DX, início imediato após pausa na impressão, secagem rápida, alta taxa de transferência (em papel revestido e sem revestimento), força de cor em baixos níveis de consumo de tinta e sustentabilidade.
Segundo a fabricante, na ElvaJet Swift a concentração elevada de corante permite uma economia média de cobertura de até 40%.  Também, não amarrota mesmo nos papéis mais finos. A isso, soma-se o fato de que a secagem é muito rápida e a transferência exige menos energia. Dessa forma, pode ser usada no setor de moda, em roupas de esporte, também em design de interiores, além de contar com boa aplicação em banners.

FONTE:- http://signsilk.com.br/

Figurando entre os melhores fabricantes brasileiros de Prensas Térmicas para Sublimação a Yguacú Máquinas, certamente dispõe em sua linha de um equipamento que atenderá suas necessidades e demandas.
Com uma completa linha de equipamentos desde 38x38 cm até 1,50 x 2,00 mt,e em fase de finalização de sua Calandra para grandes tiragens o departamento comercial está a inteira disposição para melhor atende-los através do email wagner@yguacumaquinas.com.br  ou fones ( 043 ) 3338-8879  /// 9661-0029

Silk-Screen #345 mostra que serigrafia se renovou!

Com surgimento datado na época dos antigos artistas japoneses, a serigrafia percorreu uma longa jornada até se estabelecer como uma solução de impressão para meios industriais, comerciais e artísticos. Mesmo com o advento de equipamentos digitais, a técnica se manteve como uma opção consolidada pela sua maior característica: a versatilidade. O mesmo processo de personalização que estampa camisetas, também pode ser utilizado para imprimir velocímetros de carros.
Serigrafia ganhou espaço em aplicações comerciais e até em níveis industriais (Crédito imagem: tind/Flickr)
Serigrafia ganhou espaço em aplicações comerciais e até em níveis industriais (Crédito imagem: tind/Flickr)
Neste tipo de processo, em que se aplica tinta em uma tela vazada, o que determina os materiais e equipamentos usados é o tipo de trabalho. “Quanto maior a tiragem e a exigência de qualidade, mais se faz necessário investimentos em equipamentos, instrumentos e materiais”, comentam João Pintaudi e Lucimara de Andrade,docentes da Escola Senai Theobaldo De Nigris.
No caso, a serigrafia pode ser usada em aplicações comerciais, como estamparia de camisetas, confecção de cartões de visitas e personalização de canetas. “A serigrafia proporciona grandes oportunidades para novos empresários, sob diversas linhas de trabalho”, afirma Camila Erharterdiretora da Tele Silk. De acordo com ela, essa modalidade é capaz de apresentar resultados únicos e com uma vida útil superior a outros processos.
Na indústria, a técnica serigráfica tem presença em diversos segmentos, como eletrônico, automotivo e de embalagens. Para Renato Garutigerente da fábrica da Premier Pack, a serigrafia sai na frente por ser um processo mais eficiente e de melhor custo benefício do que outras modalidades, como tampografia e heat transfer. Já Ricardo Cristofalogerente de desenvolvimento de produtos da Wheaton, destaca que o diferencial do processo é sua qualidade de fixação: “A serigrafia possibilita alta produtividade e melhor aderência em relação a outras técnicas de decoração, além de boa qualidade visual e diversos tipos de efeitos”.
Agências de propaganda, galerias de arte, ilustradores e artistas plásticos encontraram na serigrafia uma forma de se diferenciar. Já a indústria utiliza a técnica em segmentos como o eletrônico, automotivo e de embalagens
Já no segmento artístico, a serigrafia é uma opção para públicos que buscam tiragens limitadas de artes. Agências de propaganda, galerias de arte, ilustradores e artistas plásticos estão entre os clientes do Estúdio Elástico, que viabiliza projetos serigráficos neste estilo. Segundo o sócio Rogério Maciel, com a serigrafia “a pessoa está mais envolvida na produção da sua arte do que ao enviar um arquivo digital e buscá-lo impresso”.
Você pode entender melhor as diferentes frentes de atuação da serigrafia na matéria de capa da edição #345 da Revista Silk-Screen. Para ler a reportagem na íntegra, clique aqui. Ainda nessa edição, vale destacar que montamos ainda um Especial sobre os equipamentos disponíveis para atuar no segmento. Com tanto conteúdo disponível, não deixe de aprimorar seus conhecimentos!

(Crédito imagem slide: Universal Pictures/Divulgação | Crédito imagem: tind/Flickr

FONTE:- http://signsilk.com.br/

Na Yguacú Máquinas você encontra uma completa linha de equipamentos e acessórios para o mercado serigráfico.
Faça uma visita a site :- www.yguacumaquinas.com.br e solicite seu orçamento.
Se preferir o atendimento pode ser feito através do fone ( 043 ) 3338-8879 com um dos consultores que estão sempre as ordens para melhor atende-los.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Impressão de grande formato: sublimação ou impressão direta em tecidos?

Por  em 
Sublimação ou impressão direta? Saiba qual é a melhor escolha para o seu negócio
Sublimação ou impressão direta? Saiba qual é a melhor escolha para o seu negócio
Está em dúvida entre adquirir uma impressora digital sublimática ou uma solução de impressão de grande formato direta em tecidos? Este artigo mostra variáveis e questões técnicas envolvidas nessa escolha. Antes, porém, é importante frisar que para qualquer projeto a pesquisa é essencial. Aprofunde-se e relacione a verba de investimento da sua empresa com o que seus clientes esperam e precisam.
Com base nessas informações, será possível escolher a melhor ferramenta. Saiba de antemão que os segmentos de moda, decoração e comunicação visual promocional podem se beneficiar de ambas as tecnologias. O tipo de tecido e a intenção do empreendedor devem direcionar a escolha entre sublimação ou impressão direta.
Observação: embora as tecnologias UV e látex de impressão inkjet de grande formato possam estampar tecidos, elas não foram abordadas neste artigo, que também não trata de soluções garment printing, usadas eminentemente para personalizar camisetas.

Impressão digital em tecidos

Em primeiro lugar, saiba distinguir as tecnologias atualmente disponíveis no mercado de estamparia têxtil digital. A mais disseminada até o momento é a sublimática. Porém, a impressão direta vem atingindo novos patamares de uso. Confira:

Sublimação

A sublimação é a passagem direta de uma substância do estado sólido para o gasoso, sem passar pelo estado líquido. O mesmo acontece com a tinha, que é à base d’água: depois de impressa e seca no papel, ela passa para o estado gasoso, sob altas temperatura e a pressão, penetrando nas tramas e urdumes do tecido. Para tanto, é necessário submeter o papel impresso e o substrato a calandras ou prensas.
Prensa térmica é equipamento que aplica calor e pressão para transferir a imagem do papel para a camiseta
Prensa térmica é equipamento que aplica calor e pressão para transferir a imagem do papel para a camiseta
No entanto, a sublimação restringe-se a estampar apenas tecidos de fibras sintéticas químicas, como poliéster ou poliamida, compostos de 100% desses materiais ou mistos com outras fibras (por exemplo, 60% poliéster e 40% algodão). O interessante é que a base tenha maior número de fibra sintética para que se obtenha maior qualidade de cores.
A impressão sublimática é indicada para birôs e estamparias de moda fashion, moda esportiva, decoração de interiores e comunicação visual (banners e bandeiras).

Impressão direta em tecidos

Em comparação com a sublimação, o processo de impressão direta é mais complexo e caro, já que trabalha com fibras naturais, como a seda e o algodão, as quais precisam de pré-tratamento (para o recebimento da tinta) e pós-tratamento (para melhorar a ancoragem do insumo). Esses procedimentos consomem muita água e demandam maquinário específico, não apenas para o processo de estampagem, mas também para a destinação correta do descarte dos resíduos oriundos da produção.
Para receber a impressão direta, os tecidos devem ser submetidos a pré e pós-tratamentos que melhoram a ancoragem da tinta. Esses procedimentos consomem muita água e demandam maquinário específico para destinar corretamente o descarte dos resíduos oriundos da produção.
Para impressão direta em tecidos, são necessários equipamentos auxiliares de pré e pós-tratamento
Para impressão direta em tecidos, são necessários equipamentos auxiliares de pré e pós-tratamento
É importante levar em conta que algumas matérias-primas de tecido, apesar de renováveis, são caras. A manufatura da seda mulberry, por exemplo, depende da produção de amora, que por sua vez depende do clima. A fruta é alimento do bicho da seda, que construirá seu casulo, para enfim dar origem à fibra da seda. Trata-se de um processo que requer tempo e recursos, o que onera o produto obtido.
Conheça as tintas empregadas na impressão direta, bem como os tecidos e os tratamentos relacionados:
- Pigmentada: estampa algodão ou mistura de algodão com poliéster. Pode exigir pré-tratamento de coating específico e lavagem como pós-tratamento.
- Reativa: estampa tecidos à base de celulose (algodão). Exige pré-tratamento de coating específico. Também necessita de pós-tratamento, isto é, vaporização (para melhorar a ancoragem) e lavagem (de seis a oito, para retirar o excesso).
- Ácida: estampa seda, poliamida, nylon e lã. Precisa de pré-tratamento de coating específico e exige pós-tratamento de vaporização (para melhorar a ancoragem) e lavagem (de seis a oito, para retirar o excesso).
- Dispersa: estampa tecidos de poliéster. Necessita de pré-tratamento de coating específico e pós-tratamento de polimerização (para melhorar e ancoragem) e lavagem (de uma a duas, para retirar o excesso).
Atualmente, tanto a impressão digital sublimática quanto a direta estampam tecidos com alta qualidade
Atualmente, tanto a impressão digital sublimática quanto a direta estampam tecidos com alta qualidade

Vantagens e desvantagens

Na hora de escolher qual tecnologia adquirir, é fundamental pesar as vantagens e desvantagens de cada uma.
Um dos principais destaques da sublimação certamente é o custo de produção, mais baixo quando comparado ao da impressão direta. Um metro linear de seda pode custar entre 50 e 100 reais. Já o metro de uma base similar de poliéster sai por 5 reais. Além disso, a sublimação é um processo que emprega tinta à base d’água e não requer pré e pós-tratamento, que gastam muita água.
No entanto, a produção de filamentos de polímeros de poliéster e poliamida é prejudicial ao meio ambiente. Isso tem levado o público consumidor a questionar a validade do uso de tecidos sintéticos. Além disso, comparado às bases naturais, o poliéster não proporciona o mesmo conforto quando usado em moda.
Quanto ao processo sublimático, deve-se ainda pesar a questão da climatização da sala de impressão. A maioria das empresas utilizam aparelhos de ar-condicionado para refrigerar o ambiente. Isso implica maior gasto de energia, o que causa impactos tanto no meio ambiente quanto no custo da produção.
Talvez a maior desvantagem da sublimação seja a limitação de estampar apenas tecidos sintéticos. Na contramão, com a impressão direta é possível estampar diversas fibras naturais.
É importante ressaltar que nenhuma composição sintética tem propriedades (toque, maciez e respiração) comparáveis às composições naturais. No entanto, a impressão direta tem a desvantagem de utilizar muita água em tratamentos, maquinários, eliminação dos resíduos, entre outros processos.
Embora o custo seja muito alto, na impressão direta é possível imprimir em diversos tipos de tecidos
Embora o custo seja muito alto, na impressão direta é possível imprimir em diversos tipos de tecidos

Tendências

O futuro é promissor para as duas tecnologias. Quem acompanha o mercado de impressão digital testemunhou a grande ascensão da sublimação nos últimos cinco anos, e estima-se que essa tecnologia cresça por volta de 4% ao ano, tendência que deve se manter até 2025.
Há, no entanto, um aspecto limitador na expansão da sublimação. Ela estampa apenas tecidos de poliéster e poliamida, cuja produção polui o meio ambiente. Além disso, são materiais que demoram para se decompor (cerca de 400 anos). Por isso, fibras naturais e sustentáveis, ainda que mais caras para produzir e imprimir, tendem a ganhar mais espaço.
O maior segmento têxtil do mundo é o de algodão. Trata-se de uma indústria muito forte economicamente e concorrente da indústria de poliéster. No Brasil, são produzidos por ano 700 mil toneladas de algodão e, a partir de 2017, o país terá um incremento estimado em 2,5% ao ano.
CJV150-160: impressora com recorte integrado possibilita a instalação de tinta solvente ou sublimática
CJV150-160: impressora com recorte integrado possibilita a instalação de tinta solvente ou sublimática

Quanto custa?

Estudar e considerar as características de cada tecnologia é parte fundamental na escolha da máquina ideal. E tão importante quanto isso é levar em consideração os custos de aquisição dos equipamentos e dos processos.
Atualmente (maio de 2015), estima-se que uma solução completa de impressão direta gire em torno de 10 milhões de reais. O valor dependerá do tamanho da produção, do espaço físico e das marcas e dos modelos escolhidos de impressora, rama, vaporizadora, polimizadeira, secadora lavadora e outros equipamentos necessários para os tratamentos devidos. A Mimaki comercializa o TX500-1800B, equipamento de impressão direta em tecidos.
TX500-1800: equipamento de impressão direta comercializado pela Mimaki
TX500-1800: equipamento de impressão direta comercializado pela Mimaki
Já uma solução completa de sublimação é bem mais acessível. Como base atual, o interessado pode levar em consideração as seguintes estimativas de valores:
  • Calandra: R$90.000,00;
  • Impressora Mimaki JV300-160: R$120.000,00;
  • Papel para sublimação: R$0,90 (1 metro linear);
  • Tinta Mimaki SB53 (original): R$265,00 por litro;
  • Custos variáveis: funcionários, espaço, luz, água etc.
A Mimaki oferece uma grande linha de impressoras para estampar tecidos, entre as quais estão:
- CJV150-107: indicada para médias tiragens – aproximadamente 5 mil metros lineares por mês. Recomendada para quem está começando e trabalha com impressão localizada, em prensa ou calandra. Possui um módulo de recorte integrado.
Mimaki CJV150-107: impressora indicada para quem está dando os primeiros passos no mercado de sublimação
Mimaki CJV150-107: impressora indicada para quem está dando os primeiros passos no mercado de sublimação
- JV150-160: indicada para aproximadamente 7.500 metros lineares por mês. Possui a mesma tecnologia da CJV150-107, porém sem o módulo de recorte e com a largura de saída maior. Faz impressões localizadas ou rolo a rolo.
- JV300-160: indicada para aproximadamente 20 mil metros lineares por mês. Possui duas cabeças e faz 65 e 40 metros lineares por hora, com uma e duas passadas, respectivamente. Há outras configurações de resolução e passadas que reproduzem com mais qualidade.
- TS34-1800: indicada para aproximadamente 13 mil metros lineares por mês. Possui duas cabeças de impressão e é recomendada para impressões de maior qualidade, pois utiliza resolução mínima de 540 x 720dpi e duas passadas, garantindo 25 metros lineares por hora.
TX500-1800B: indicada para aproximadamente 34 mil metros lineares por mês. Robusta e industrial, é uma máquina que pode receber papel de 180cm, para o mercado de malhas. Dispõe de seis cabeças Ricoh Gen5, em ordem escalonada, o que garante produtividade de até 83 metros lineares por hora, no modo de impressão 300 x 300dpi, em duas passadas.
Este artigo técnico foi patrocinado pela Mimaki, fabricante de impressoras digitais
Este artigo técnico foi patrocinado pela Mimaki, fabricante de impressoras digitais
Sobre o autor: Felipe Andrade de Oliveira atualmente faz parte do desenvolvimento de produtos têxtil da filial brasileira da Mimaki
Sobre o autor: Felipe Andrade de Oliveira atualmente faz parte do desenvolvimento de produtos têxtil da filial brasileira da Mimaki


Fonte: http://infosign.net.br/impressao-de-grande-formato-sublimacao-ou-impressao-direta-em-tecidos/#ixzz3bAWHsRUD
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'Star Wars' estreava nos cinemas há 38 anos

Star Wars
Em 25 de maio de 1977 chegava aos cinemas o filme que iria revolucionar a sétima arte, vencer inúmeros prêmios e dar início a uma das franquias mais populares e rentáveis de todos os tempos, em todas as artes. Era a estreia de Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança.
Roteirizado e dirigido por George Lucas, o criador da franquia, Star Wars emplacou a maior bilheteria de todos os tempos até em então, arrecadando mais de US$ 775 milhões. Em valores atualizados, a arrecadação do primeiro Star Wars representa mais de US$ 2,8 bilhões e só perde para E o Vento Levou (1939) e Avatar (2009) na lista dos filmes mais rentáveis de todos os tempos.
Hoje, 38 anos depois, Star Wars ainda movimenta milhões de dólares em produtos licenciados e, agora, sob os auspícios dos Estúdios Disney, a série se prepara para uma nova fase, com três novos filmes — e o primeiro capítulo da nova trilogia, chamado de Episódio VII: O Despertar da Força, estreia em 18 de dezembro deste ano.
Star WarsPôster de divulgação de Star Wars nos Estados Unidos. (Foto: Divulgação/Lucasfilm)

Um marco do cinema

Apontado como o melhor filme de ficção científica já feito até hoje, Star Wars IV: A Nova Esperança — ou apenas Star Wars — é um marco do cinema. O filme recebeu 10 indicações ao Oscar e levou seis para casa: edição, efeitos visuais, direção de arte, edição de som, mixagem e figurino.
O enorme sucesso do ponto de vista técnico na premiação mais importante do cinema hollywoodiano dá uma dica do potencial de Star Wars em influenciar o cinema de ação e de ficção científica feito depois de 1977.
Além disso, a obra de George Lucas marca o início da chamada Era dos Blockbusters, que é justamente o momento em que o cinema de Hollywood passa a dar cada vez mais enfoque em efeitos visuais, merchandising e grandes campanhas de marketing em torno de seus produtos.

Descrédito inicial e sucesso estrondoso

Apesar do estrondoso sucesso, o primeiro filme deveria ter sido filho único, pelo menos era assim que pensava o seu criador. Tanto é que o subtítulo  — Episódio IV: A Nova Esperança — foi adicionado apenas quatro anos depois, em 1981, quando a continuação Episódio V: O Império Contra-Ataca, chegou ao cinema.
O início despretensioso da franquia de George Lucas tinha algum sentido: seu roteiro já havia sido rejeitado pela United Artists e também pela Universal Pictures. Sua terceira tentativa, porém, deu certo, e ele conseguiu financiamento dos estúdios da 20th Century Fox para criar aquilo que seria a sua obra-prima.
Star WarsOutro cartaz do primeiro Star Wars. (Foto: Divulgação/Lucasfilm)

Legado e influência

O resultado final levou Lucas a dar sequência à empreitada — e que sequência. Desde então, mais cinco filmes já foram feitos e mais três estão a caminho. Do ponto de vista cinematográfico, Star Wars foi um sucesso por ser praticamente um definidor do gênero blockbuster.
Uma história aparentemente complexa, com personagens diversificados, guerras espaciais, conflitos de família e tudo mais, mas que conseguiu ser transmitida de forma simples e compreensível para basicamente qualquer espectador.
Outra influência pesada de Star Wars no mundo dos grandes filmes está justamente na questão da promoção da história, do cultivo daquele universo entre os fãs, colando a marca Star Wars na cultura pop mundial.
George Lucas soube aproveitar muito bem o sucesso de Guerra Nas Estrelas, explorando a saga comercialmente basicamente de todas as maneiras possíveis. Dezenas de jogos eletrônicos para as mais variadas plataformas, bonecos, chaveiros, camisetas, desenhos animados... Enfim, quase tudo o que se possa imaginar já levou a marca de Star Wars.
Além disso, Guerra Nas Estrelas é uma das maiores influências da cultura nerd em todo o planeta. Datas como o 4 de maio e o 25 de maio, conhecido como o Dia do Orgulho Nerd, são apenas dois exemplos de como os fãs gostam de homenagear a saga. Porém, a obra de George Lucas vai bem além das fronteiras nerdianas, cravando seu lugar na história como um dos maiores filmes de todos os tempos.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/materia/cinema/star-wars-estreava-nos-cinemas-ha-38-anos/#ixzz3b9RBLQCX 
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Análise: o mercado está preparado para o marketing no esporte?

Erich Beting relaciona a poluição da camisa do Santos à dificuldade em se investir no esporte no país.


Um dos maiores legados que Copa e Olimpíadas deixam para o Brasil é o ensinamento de como as marcas podem tirar melhor proveito de um patrocínio esportivo. Ações de ativação, relacionamento e até mesmo exploração de outras propriedades nos são mostrada nesses eventos.
A dúvida que fica, porém, é se o mercado está preparado para isso. As empresas vão, de fato, gastar com o marketing no esporte?
Nesse quse um ano pós-Copa, está claro que há um esforço da Brahma em continuar a investir em ativação de patrocínio com o projeto do “Futebol Melhor”, capitaneado pelos programas de sócio-torcedor. A marca teve como ponto de partida a Copa do Mundo para trazer ações de cunho parecido para o dia a dia.
Os demais patrocinadores seguem com as ações tímidas de sempre.
O problema é que, por aqui, a oferta de bons eventos é escassa. Para um patrocinador, a conta de investir em mídia da Globo é muito mais lógica e eficiente do que buscar o esporte para construir marca e falar com o público de forma diferente.
A poluição visual que tomou conta do uniforme do Santos na final do Campeonato Paulista é a mostra de como ainda se vê patrocínio esportivo como oportunidade de mídia.
Foram oito marcas distintas na camisa santista. O argumento usado pelo clube para justificar o “abadá” é a força do mercado, que está disposto apenas a comprar a oportunidade de mídia que aparece quando o clube chega à final.
Em parte, o Santos tem razão. O mercado ainda não vê como ter mais retorno ao investir em esporte. Mas há bom produto para se investir?

FONTE:- http://maquinadoesporte.uol.com.br/